domingo, 14 de outubro de 2012

Ruy Belém, a “Medalha Manoel José Bomfim” e as homenagens ao dia dos professores


 
 



Foto: Assesssoria de impressa da deputada Ana Lúcia Vieira 

José Vieira da Cruz
Doutor em História (UFBA), professor da SEED, da SEMED/AJU e da UNIT

Mais um dia 15 de outubro aproxima-se e, como de hábito, começam a surgir às primeiras homenagens aos professores e às professoras. Profissionais que – não obstante os desafios de seu ofício – estimulam e cultivam o desenvolvimento científico, artístico, cidadão e humano.  Este ano, vasculhando as primeiras notícias relativas a estas homenagens, deparei-me, nas redes sociais e nos meios de comunicação, com a notícia de que a Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe, palco de recentes embates em torno da valorização desses profissionais – dentre os quais me incluo –, estará conferindo uma homenagem àqueles que pautaram suas trajetórias profissionais à causa da educação.

A homenagem será conferida, mediante a concessão da “Medalha do Mérito Educacional Manoel José Bomfim”, a sete profissionais que atuam ou atuaram no campo da educação: Ruy Belém de Araújo, Maria Thétis Nunes, Virgínio José de Carvalho Neto, Marlene dos Santos Alves, Rusel Marcos Batista Barroso, Celina Nascimento Montalvão e a Ada Augusta Celestina Bezerra. Neste artigo, limitar-me-ei a tecer alguns comentários a partir de dois pontos de interlocução: a medalha que reccebe o nome de Manoel Bomfim e a homengem conferida ao prof. Ruy Bélem de Araújo.