José Vieira da Cruz
Doutor em História (UFBA), professor da SEED,
da SEMED/AJU e da UNIT
Mais um dia 15 de
outubro aproxima-se e, como de hábito, começam a surgir às primeiras homenagens
aos professores e às professoras. Profissionais que – não obstante os desafios
de seu ofício – estimulam e cultivam o desenvolvimento científico, artístico,
cidadão e humano. Este ano, vasculhando
as primeiras notícias relativas a estas homenagens, deparei-me, nas redes
sociais e nos meios de comunicação, com a notícia de que a Assembleia
Legislativa do Estado de Sergipe, palco de recentes embates em torno da
valorização desses profissionais – dentre os quais me incluo –, estará
conferindo uma homenagem àqueles que pautaram suas trajetórias profissionais à
causa da educação.
A homenagem será
conferida, mediante a concessão da “Medalha do Mérito Educacional Manoel José
Bomfim”, a sete profissionais que atuam ou atuaram no campo da educação: Ruy
Belém de Araújo, Maria Thétis Nunes, Virgínio José de Carvalho Neto, Marlene
dos Santos Alves, Rusel Marcos Batista Barroso, Celina Nascimento Montalvão e a
Ada Augusta Celestina Bezerra. Neste artigo, limitar-me-ei a tecer alguns comentários
a partir de dois pontos de interlocução: a medalha que reccebe o nome de Manoel
Bomfim e a homengem conferida ao prof. Ruy Bélem de Araújo.